Nossas Devocionais

A cosmovisão bíblica, deve ser a nossa cosmovisão

por

Pr. Paulo Guedes Soares

“Que Deus, o Pai, e Cristo Jesus, nosso Senhor, lhe deem graça, misericórdia e paz”.

“O ser humano é movido pela sua mente”. Isso significa dizer que o ser humano age positiva ou negativamente, pelo que ele é, e pela visão que ele tem do conjunto das coisas que lhe cercam. Ou seja, suas ações são delimitadas pela sua cosmovisão. At 17.16 mostra o apóstolo Paulo muito indignado em Atenas. O que o levou a ficar tão indignado? “Enquanto Paulo esperava por eles em Atenas, ficou muito indignado ao ver ídolos por toda a cidade”? A resposta é que a indignação de Paulo é o retrato do seu conhecimento sobre a reprovação de Deus a qualquer espécie de idolatria. O próprio Paulo escreveu à Igreja de Corinto sobre o que estava por trás da idolatria: “Então, o que estou tentando dizer? Que a comida oferecida a ídolos tem alguma importância, ou que os ídolos são deuses de verdade? De maneira nenhuma! Estou dizendo que esses sacrifícios são oferecidos a demônios, e não a Deus. E não quero que vocês tenham parte com demônios. Vocês não podem beber do cálice do Senhor e também do cálice de demônios. Não podem participar da mesa do Senhor e também da mesa de demônios” (1Coríntios 10:19‭-‬21).

Meus irmãos, a nossa opinião sobre os fatos da vida, deve coincidir necessariamente com a revelação de Deus na Bíblia. A cosmovisão bíblica, deve ser a nossa cosmovisão. Quer dizer, se a Bíblia aprova determinadas coisas, eu, como cristão, devo aprová-las; se a Bíblia condena certas práticas, eu, como cristão, devo condená-las também. Nunca deve haver qualquer vácuo nas nossas mentes e atitudes depois que conhecemos a revelação da vontade de Deus nas páginas da Escritura Sagrada. Era por isso que o apóstolo Paulo orava: “E peço isto em oração: Que o vosso amor aumente cada vez mais no pleno conhecimento e em todo entendimento, para que aproveis as coisas superiores, a fim de serdes sinceros e irrepreensíveis até o dia de Cristo, cheios do fruto de justiça, que vem por meio de Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus” (Filipenses 1:9‭-‬11). E também: “E não vos associeis às obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as” (Efésios 5:11). Portanto, a indignação de Paulo pela idolatria em Atenas, era a coadunação da sua mente, com a mente de Cristo. A nós, os cristãos, foi dada a mente de Cristo, para lutarmos para que a vontade d’Ele seja implementada na terra. Deus vos abençoe, meus irmãos, juntamente com vossas famílias. Amém!

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