Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor
Meus irmãos, hoje a nossa meditação será em Lucas 24:45: “Então lhes abriu o entendimento para compreenderem as Escrituras”. Depois da morte e sepultamento de Jesus, muitos discípulos ficaram confusos sobre a Sua messianidade, pois no ideário popular judaico, o Messias não morreria (Lucas 24:20-21): “Mas os principais sacerdotes e outros líderes religiosos o entregaram para que fosse condenado à morte e o crucificaram. Tínhamos esperança de que ele fosse aquele que resgataria Israel. Isso tudo aconteceu há três dias”; (João 12:34): “A multidão disse: Entendemos pelas Escrituras que o Cristo viveria para sempre. Como pode dizer que o Filho do Homem morrerá? Afinal, quem é esse Filho do Homem?”. Quando Jesus conversou com aqueles dois discípulos no caminho de Emaús, apenas citou-lhes o que estava escrito sobre Ele nas Escrituras (Lucas 24:27)
Tudo o somos e fazemos, é para glorificar a Deus
Meus irmãos, hoje atentaremos para 1Coríntios 9.26: “Portanto, corro não como quem não tem alvo; e luto, não como alguém que golpeia o ar”. O apóstolo Paulo, neste versículo, nos dá duas “dicas” importantíssima de como empregar nossas energias com sucesso. A primeira “dica” tem elementos positivos, ou seja, o apóstolo ensina COMO empregar nossos esforços sabiamente para atingir os objetivos desejados; a segunda “dica” contém elementos negativos, isto é, o que NÃO fazer porque seria desperdiçar tempo e energia desnecessariamente. Em razão disso, e em primeiro lugar, devemos selecionar os alvos a serem atingidos; em segundo lugar, não perder tempo e energia se os alvos a serem perseguidos ainda não estiverem definidos. Portanto, antes de iniciar qualquer projeto ou empreendimento, devemos responder para nós mesmos algumas perguntas: 1. Por que eu devo fazer isso? 2. É necessário? 3. Posso fazê-lo de outra forma? 4. É urgente? 5. O que eu pretendo atingir com esse projeto? Sem respostas honestas a essas perguntas, corremos o risco de ficarmos “como alguém que golpeia o ar”, desperdiçando tempo e energia, cansando-nos à toa, frustrando-nos e ficando irritados desnecessariamente.
Compartilhando o evangelho através do testemunho pessoal
Meus irmãos, hoje nós vamos olhar com toda atenção o que está escrito em Lucas 7:22: “Então lhes respondeu: Ide e contai a João o que tendes visto e ouvido: cegos veem, paralíticos andam, leprosos são purificados e surdos ouvem; mortos são ressuscitados, e o evangelho é anunciado aos pobres”. Já disse alguém que a maior divulgação que se pode fazer de algo, é aquela que nos tocou pessoalmente. É a velha e boa propaganda de “boca a boca”. Nada pode influenciar mais as outras pessoas do que quando lhes narramos fatos que nos tocaram verdadeiramente o coração. O versículo transcrito acima foi a resposta de Jesus à pergunta de João Batista (Lucas 7:19b): “Tu és aquele que deveria vir, ou devemos esperar outro?” Jesus não disse aos discípulos de João Batista para dizerem isto ou aquilo; Ele disse: “Ide e contai a João o que tendes visto e ouvido”, nada mais. Contem a João a experiência de vocês Comigo! Isso é o suficiente. Conte aos outros a sua experiência pessoal com Cristo. Qual é a sua história com Deus? O apóstolo Paulo, no livro de Atos, quando é exposto a situações em que ele tem de fazer a sua defesa diante de reis, governadores e autoridades do povo, normalmente conta sua experiência de conversão na estrada de Damasco. Ele conta a sua história com Deus!
Vamos despertar do sono, arregaçar as mangas, e cumprir a vontade de Deus para as nossas vidas
Meus irmãos, voltemos os olhos para a urgência e necessidade da anunciação do Evangelho nas palavras e no exemplo do nosso Senhor Jesus, como registrado em Marcos 1.38: “Jesus lhes respondeu: Vamos a outros lugares, aos povoados vizinhos, para que também eu pregue ali, pois foi para isso que vim”. Há tempos atrás – e não tão distante assim -, o jargão “cada batista, um evangelista” era uma realidade. Foi o desejo e a responsabilidade de levar a mensagem de Jesus a todos os povos e nações da terra, que levou os nossos irmãos batistas ingleses, americanos e brasileiros, a irem a todas as nações e povos da terra, anunciando que Jesus é o único Salvador, o único Mediador entre Deus e os homens, e o único capaz de salvar eternamente aqueles que, arrependidos, confessam Seu Nome como seu único e todo suficiente Salvador. Mesmo que o trabalho que eles realizaram foi grande e proveitoso, ainda há muito o que fazer, como disse Jesus: “Vamos a outros lugares, aos povoados vizinhos, para que também eu pregue ali, pois foi para isso que vim”.
A importância de cada membro no Corpo da igreja
Meus irmãos, meditemos hoje em Eclesiastes 4.9,10: “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor recompensa do seu trabalho. Pois, se um cair, o outro levantará seu companheiro. Mas pobre do que estiver só e cair, pois não haverá outro que o levante”. Esse texto é muito empregado em cerimônias de casamento, no que é perfeitamente cabível, pois, pelo casamento duas pessoas devem se unir para serem companheiras perenes e sustentadoras da união conjugal, por toda a vida que tiverem pela frente. No entanto, o texto é mais amplo e se estende a todas as relações humanas, sejam aquelas que se apresentam na ocasião, sejam aquelas que perdurarão vida afora. Viver juntos e trabalharmos por relações amistosas, duradouras e produtivas, é da vontade de Deus, pois essa é também uma forma de aperfeiçoamento do nosso caráter e do nosso crescimento em amor cristão. Sustentar o outro, especialmente o irmão fraco, é mandamento bíblico: (Romanos 15.1,2): “Nós, que somos fortes, temos o dever de suportar as fraquezas dos fracos, em vez de agradar a nós mesmos. [2] Portanto, cada um de nós deve agradar o próximo, visando o que é bom para a edificação dele”.
Busque a “essencialidade” da nova vida em Cristo
A nossa meditação hoje, meus irmãos, será em Colossenses 2.20-23: “Visto que morrestes com Cristo para os espíritos elementares do mundo, por que vos sujeitais ainda a mandamentos como se vivêsseis no mundo, tais como não toques, não proves, não manuseies? Todas essas coisas desaparecerão com o uso, pois são preceitos e doutrinas dos homens. Na verdade, esses mandamentos têm aparência de sabedoria em falsa devoção, falsa humildade e severidade para com o corpo, mas não têm valor algum no combate aos desejos da carne”. O apóstolo Paulo estava advertindo os crentes da Igreja de Colossos sobre “essencialidade” e “aparência de piedade”. A “essencialidade” é o conteúdo das doutrinas cristãs, enquanto que a “aparência de piedade” é a forma religiosa que transparece aos olhos humanos, mas não tem a eficácia de transformar o coração, a ponto de se tornar agradável a Deus – é a religião formal. A “forma de piedade” é como o pacote que embrulha o presente que, muitas vezes é bonito e vistoso, mas o conteúdo – o presente – pode ser de valor ínfimo. Sem dúvida alguma, o ser humano é mais propenso à forma do que ao conteúdo, porque a forma pode causar impressão positiva aos semelhantes. No entanto, a religião cristã deve partir de um coração regenerado que tem plena consciência de Deus.
Devemos lembrar que tudo o somos e fazemos, é para glorificar a Deus
Meus irmãos, hoje atentaremos para 1Coríntios 9.26: “Portanto, corro não como quem não tem alvo; e luto, não como alguém que golpeia o ar”. O apóstolo Paulo, neste versículo, nos dá duas “dicas” importantíssima de como empregar nossas energias com sucesso. A primeira “dica” tem elementos positivos, ou seja, o apóstolo ensina COMO empregar nossos esforços sabiamente para atingir os objetivos desejados; a segunda “dica” contém elementos negativos, isto é, o que NÃO fazer porque seria desperdiçar tempo e energia desnecessariamente. Em razão disso, e em primeiro lugar, devemos selecionar os alvos a serem atingidos; em segundo lugar, não perder tempo e energia se os alvos a serem perseguidos ainda não estiverem definidos. Portanto, antes de iniciar qualquer projeto ou empreendimento, devemos responder para nós mesmos algumas perguntas: 1. Por que eu devo fazer isso? 2. É necessário? 3. Posso fazê-lo de outra forma? 4. É urgente? 5. O que eu pretendo atingir com esse projeto? Sem respostas honestas a essas perguntas, corremos o risco de ficarmos “como alguém que golpeia o ar”, desperdiçando tempo e energia, cansando-nos à toa, frustrando-nos e ficando irritados desnecessariamente.