“Que Deus, nosso Pai, e o Senhor Jesus Cristo lhes deem graça e paz”.
Todos nós, os crentes, fomos chamados por Deus, primeiramente, para a recebermos a salvação realizada por Ele em Cristo: “Ele nos salvou e nos chamou com uma santa vocação, não por causa das nossas obras, mas devido ao seu propósito e à graça que nos foi concedida em Cristo Jesus antes dos tempos eternos” (2Timóteo 1:9) e, em segundo lugar, para anunciarmos aos outros sobre a salvação recebida: “Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz” (1Pedro 2:9). Anunciar o Evangelho é uma prerrogativa e um dever concedidos por Deus aos salvos. Meditar nessas coisas traz um prazer e uma alegria espiritual muito grande aos nossos corações. Imaginem como é prazeroso saber que o “Senhor é o nosso Pastor”; imaginem a satisfação de ouvir Jesus dizendo que somos Suas ovelhas; pensem na grandeza de ler na Palavra de Deus que somos Seus filhos: ” Vede que grande amor o Pai nos tem concedido, o de sermos chamados filhos de Deus, o que realmente somos. Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu” (1João 3:1).
Meus irmãos, as promessas escatológicas de Deus para aqueles dos Seus servos que anunciam com prazer a Sua Palavra, são grandiosas: “Os que forem sábios resplandecerão como o fulgor do firmamento, e os que conduzirem muitos à justiça brilharão como as estrelas, sempre e eternamente” (Daniel 12:3). Dizem que “romance bom é aquele que termina com um final feliz”. A história do povo de Deus na terra, tem sido muito espinhosa, porque “o mundo não nos aceita”; todavia, a glória que nos aguarda superará todas as dores pelas quais passamos neste mundo: “Por isso não desanimamos. Pelo contrário, mesmo que o nosso ser exterior se desgaste, o nosso ser interior se renova dia a dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um eterno peso de glória, acima de toda comparação, na medida em que não olhamos para as coisas que se veem, mas para as que não se veem. Porque as coisas que se veem são temporais, mas as que não se veem são eternas” (2Coríntios 4:16-18). Sim, apesar de todas as dificuldades que enfrentamos nesta vida, a nossa história terá um desfecho coroada de glória!
Deus vos abençoe, meus irmãos, juntamente com vossas famílias. Amém!