“Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso”.
Meus irmãos, a nossa meditação hoje é em Atos 13.42: “Quando iam saindo, rogavam-lhes que lhes repetissem essas palavras no sábado seguinte”. Esse foi o pedido feito pelos cidadãos de Antioquia da Pisídia depois que o apóstolo pregou o Evangelho na sinagoga daquela cidade. É uma bênção quando o nosso coração clama pela Palavra de Deus e o nosso ser almeja ouvir as “palavras de vida eterna”. O salmista já dizia: “Maravilhosos são os teus testemunhos; por isso, a minha alma os guarda. A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices” (Salmo 119:129-130).
Quando Deus libertou o Seu povo da escravidão babilônica, eles se uniram para pedir ao sacerdote Esdras que lesse para todos eles, a Palavra de Deus: “Quando chegou o sétimo mês e os filhos de Israel já estavam morando nas suas cidades, todo o povo se reuniu, como um só homem, na praça, diante do Portão das Águas. E pediram a Esdras, o escriba, que trouxesse o Livro da Lei de Moisés, que o Senhor havia ordenado a Israel. Esdras, o sacerdote, trouxe a Lei diante da congregação, composta por homens, mulheres e todos os que eram capazes de entender o que ouviam. Era o primeiro dia do sétimo mês. Esdras leu o livro em voz alta, diante da praça que fica em frente ao Portão das Águas, desde o amanhecer até o meio-dia, na presença dos homens, das mulheres e dos que podiam entender. E todo o povo tinha os ouvidos atentos ao Livro da Lei” (Neemias 8:1-3).
Meus irmãos, nada pode ser melhor do que desejarmos ouvir a voz de Deus revelada na Bíblia Sagrada. O livro do Apocalipse começa com uma promessa de Deus para aqueles que têm prazer na Santa Palavra: “Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1:3). Que sempre tenhamos o desejo de ouvir a Palavra do Senhor.
Deus vos abençoe, meus irmãos, juntamente com vossas famílias. Amém!