Os que esperam no Senhor renovarão suas forças; subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; andarão e não se fatigarão

Prezados irmãos, hoje meditaremos em Isaías 40.28-31: “Não sabes? Não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? O seu entendimento é insondável. Ele dá força ao cansado e fortalece o que não tem vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os moços cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão suas forças; subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; andarão e não se fatigarão”. Os fatos comuns da vida, podem causar canseira e fadiga, principalmente, aquelas situações que parecem nunca se resolverem. Muitas vezes, somos ajudados por irmãos queridos que, apesar de também estarem cansados ou fatigados pelos seus próprios problemas, recebem uma graça especial de Deus para auxiliar os irmãos, e assim vamos prosseguindo como os soldados de Gideão: “Gideão e os trezentos homens alcançaram o Jordão e o atravessaram. Estavam exaustos, mas mesmo assim continuaram a perseguição” (Juízes 8:4). E que bênção é poder contar com irmãos que, apesar de cansados, ainda assim se dispõem a nos socorrer nas nossas necessidades.

A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra

Meditemos hoje, meus irmãos, em João 4.31-34: “Enquanto isso, seus discípulos lhe pediram: Rabi, come. Ele, porém, respondeu: Tenho uma comida para comer que não conheceis. Então os discípulos diziam uns aos outros: Acaso alguém lhe trouxe o que comer? Disse-lhes Jesus: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra”. Esse fato aconteceu logo depois de Jesus ter conversado com a mulher samaritana. Essa mulher foi tão intensamente tocada pela graça de Deus, que teve sua vida completamente transformada por Cristo e, de uma prostituta que era, tornou-se uma eficaz divulgadora do Evangelho de Jesus, pregando aos outros sobre o poder que a mensagem de Cristo tem, como ela mesma experimentou. Na verdade, o Evangelho de Jesus é vida! Por isso, o Senhor Jesus sente mais necessidade de pregar o Evangelho, do que de alimentar-se. A vida, a alegria, o encontro com Deus e o vislumbre da Sua glória que o Evangelho revela, é maior, mais importante, mais intenso e mais prioritário do que qualquer outra coisa necessária ao ser humano.

É possível saber se uma pessoa é eleita verdadeiramente?

É possível saber se uma pessoa é eleita verdadeiramente? Ou se tentarmos saber isto estaríamos incorrendo em julgamento precipitado e pecaminoso? A Bíblia dá alguma indicação sobre a eleição de alguém para a salvação? A resposta é sim, conforme 1Tessalonicenses 1.4-7: “Irmãos, amados de Deus, sabemos que fostes escolhidos por ele, porque o nosso evangelho não chegou a vós somente com palavras, mas também com poder, com o Espírito Santo e com absoluta convicção. Sabeis muito bem como procedemos em vosso favor quando estávamos convosco. E vos tornastes nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra com a alegria que vem do Espírito Santo, mesmo em meio a muita tribulação. Dessa forma, tende vos tornado modelo para todos os crentes na Macedônia e na Acaia”. Nesse pequeno trecho da Santa Palavra, o apóstolo Paulo descreve, inspirado pelo Espírito Santo, características seguras para sabermos se nós mesmos, ou outra qualquer pessoa, tem indícios seguros de que foi eleita por Deus para a salvação.

Qualquer decisão pode produzir o que se chama de “efeito dominó”

Meditemos hoje, meus irmãos, em Mateus 27.21,22: “Então o governador perguntou-lhes: Qual dos dois quereis que eu vos solte? Eles disseram: Barrabás. E Pilatos perguntou-lhes: Que farei então de Jesus, chamado Cristo? Todos disseram: Que seja crucificado”. As duas decisões que os judeus tomaram naquele dia, foram erradas. No entanto, observem que a decisão de pedir a crucificação de Jesus, foi consequência de pedir a liberdade de Barrabás. Uma decisão foi consequência da outra. Isto deve nos alertar de que qualquer decisão pode produzir o que se chama de “efeito dominó”, por isso temos que estar sempre vigilantes e na busca constante por sabedoria, discernimento e orientação do Espírito Santo. O descuido com a vigilância e busca da direção do Espírito Santo é fatal e pode nos trazer complicações, muitas vezes, desastrosas.

Como poderíamos definir a fé bíblica?

“Que a graça e a paz estejam com vocês, da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo”. Qual a quantidade de fé que precisamos para viver e vencer as circunstâncias da vida? Muita fé? Pouca fé? Ou basta nossa capacidade de solucionar problemas? Os discípulos de Jesus pediram para Ele lhes acrescentar […]

Fé bíblica

Qual a quantidade de fé que precisamos para viver e vencer as circunstâncias da vida? Muita fé? Pouca fé? Ou basta nossa capacidade de solucionar problemas? Os discípulos de Jesus pediram para Ele lhes acrescentar a fé, ao que o nosso Senhor Jesus Cristo, lhes respondeu: “Então os apóstolos disseram ao Senhor: Aumenta a nossa fé. O Senhor respondeu: Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Arranca-te pela raiz e planta-te no mar, e ela vos obedeceria” (Lucas 17:5‭-‬6). Jesus ensina que os apóstolos não precisavam de uma maior quantidade de fé, mas da própria fé, uma fé perfeita brotando de um coração submisso e temente a Deus. Aquele tipo de fé definido em Hebreus 11.1: “A fé mostra a realidade daquilo que esperamos; ela nos dá convicção de coisas que não vemos”. Sem esse tipo de fé não há sequer como se relacionar com Deus: “Sem fé é impossível agradar a Deus. Quem deseja se aproximar de Deus deve crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam” (Hebreus 11:6).

A inquietude

Meus irmãos, a nossa meditação hoje será em Jeremias 33.3: “Clama a mim, e te responderei, e te anunciarei coisas grandes e inacessíveis, que não conheces”. A inquietude – que é um pecado muito comum cometido por nós, os crentes -, procede de expectativas erradas de nossa parte, a respeito de coisas do futuro. A inquietude é fruto do nosso medo de que as coisas não saiam como gostaríamos. Se as nossas expectativas fossem de que as coisas sempre acontecessem positivamente, não ficaríamos inquietos. Talvez ficássemos ansiosos para que elas se concretizassem logo. Porém, o fato é que as nossas expectativas tendem para o lado negativo, por isso o medo invade os nossos corações e a inquietude, com todas as suas consequências, floresce com todo vigor, e a nossa confiança em Deus arrefesce.

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