Graça e paz a vós, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo”.
Hoje, meus irmãos, meditaremos em 1Coríntios 9.1,2: “Agora, quanto à assistência em favor dos santos, não há necessidade de que vos escreva, pois estou certo da vossa disposição, da qual me orgulho de vós diante dos macedônios, dizendo que a Acaia está pronta para contribuir desde o ano passado. E o vosso empenho tem motivado muitos outros”. Mesmo que a Igreja não seja legalmente obrigada a manter uma assistência social, ela tem se destacado como sendo a instituição que mais cuida dos necessitados no mundo, e isso de forma voluntária. Desde o início da Igreja em Jerusalém, há mais de 2.000 anos atrás, que a Igreja tem mantido um esforço titânico no cuidado dos seus menos favorecidos. Juntamente com a pregação do Evangelho a Igreja tem realizado, dentro das possibilidades dos seus membros, o cuidado com os seus necessitados.
Meus irmãos, é um grande privilégio Deus nos ter dado condições de abençoar graciosamente os que padecem necessidade. Pessoas carentes ao nosso redor são oportunidades que Deus nos concede para exercermos a mordomia cristã. Como é grandioso diante de Deus quando usamos essas oportunidades para exercermos a mesma graça com a qual fomos agraciados por Deus. Existe uma fonte inesgotável de graça sobre nós quando praticamos a graça de Deus no cuidado daquelas pessoas que o Senhor colocou no nosso caminho para transferirmos a graça recebida. A Palavra de Deus diz assim: “Deem aos pobres com generosidade, e não com má vontade, pois o Senhor, seu Deus, os abençoará em tudo que fizerem. Sempre haverá pobres na terra. Por isso, ordeno que compartilhem seus bens generosamente com os pobres e com outros necessitados de sua terra” (Deuteronômio 15:10-11). Deus concedeu aos crentes da Macedônia a graça da generosidade: “Agora, irmãos, queremos que saibam o que Deus, em sua graça, tem feito por meio das igrejas da Macedônia. Elas têm sido provadas com muitas aflições, mas sua grande alegria e extrema pobreza transbordaram em rica generosidade. Posso testemunhar que deram não apenas o que podiam, mas muito além disso, e o fizeram por iniciativa própria. Eles nos suplicaram repetidamente o privilégio de participar da oferta ao povo santo. Fizeram até mais do que esperávamos, pois seu primeiro passo foi entregar-se ao Senhor e a nós, como era desejo de Deus” (2Coríntios 8:1-5). Que o Senhor Deus encha o nosso coração de santa generosidade também.
Deus vos abençoe, meus irmãos, juntamente com vossas famílias. Amém!