1 “Bem-aventurado aquele que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores;”
2 pelo contrário, seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita dia e noite.
3 Ele será como a árvore plantada junto às correntes de águas, que dá seu fruto no tempo certo e cuja folhagem não murcha. Tudo que ele fizer prosperará.
4 Não é assim com os ímpios. Eles são como a palha que o vento dispersa.
5 “Por isso, os ímpios não prevalecerão no julgamento, nem os pecadores, na assembleia dos justos;”
6 porque o SENHOR recompensa o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios traz destruição.
O Salmo primeiro, ao contrário de muitos outros Salmos, não é uma oração dirigida a Deus, mas uma exposição do contraste entre dois homens, dois caminhos e seus dois destinos:
Os dois homens são:
• O Justo: Comparado, no versículo 3, com um árvore. Um organismo vivo, que recebe provisão de água, é produtivo e bem sucedido.
Seu caminho é reto, pois tem uma postura firme contra o mal ao mesmo tempo que desfruta das belezas da lei do seu Senhor.
Já o seu destino é conhecido e recompensado por Deus.
• E o Ímpio: Comparado, no versículo 4, à palha. Que não produz, não se estabelece, nem tem vida.
Seu caminho envolve duro julgamento e condenação, no versículo 5.
Por fim, seu destino esta marcado pela destruição.
Estes dois homens retratam a humanidade.
De um lado, os que vivem pela fé, àqueles que foram declarados justos por Deus, através da obra de Cristo na cruz.
Por outro, os ímpios que, apesar de viverem suas vidas, terem suas famílias, seus empregos e que buscam ser cidadãos honestos e cumpridores dos seus deveres, estão, segundo Deus, mortos, sem fé e incapazes de se defenderem no dia do julgamento.
Mas há uma esperança!
Atos 3:19,20 diz:
“Portanto, arrependam-se e se convertam, para que sejam cancelados os seus pecados,
a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que ele envie o Cristo, que já foi designado para vocês, a saber, Jesus.”